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SBSR discute o sensoriamento remoto para estudo das mudanças ambientais globais

por INPE
Publicado: Abr 29, 2009
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São José dos Campos-SP, 29 de abril de 2009

Imagem SBSR discute o sensoriamento remoto para estudo das mudanças ambientais globais

O sensoriamento remoto é uma ferramenta imprescindível no estudo das mudanças ambientais causadas pelo aquecimento global. Com imagens de satélites é possível acompanhar as transformações do ambiente, como a mudança da cobertura vegetal, do uso da terra, da plataforma continental e dos oceanos.

Nesta quinta-feira (30/4), das 9 às 12 horas, no Centro de Convenções de Natal (RN), o XIV Simpósio Brasileiro Sensoriamento Remoto (SBSR) apresenta a sessão “Mudanças Climáticas Globais: o Papel do Brasil”, coordenada por Carlos Nobre, climatologista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Com o objetivo de discutir o potencial do sensoriamento remoto para monitorar processos físicos e biológicos que são relevantes para as pesquisas de mudanças globais, esta sessão especial do SBSR também terá a participação de Emilio Moran, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, que abordará as dimensões humanas, e João Vianei Soares, do INPE, para falar dos sistemas de Observação da Terra.

O Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR) é o maior evento da América Latina sobre geoinformação, imagens de satélites e demais tecnologias para observação da Terra. É promovido a cada dois anos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e pela Sociedade de Especialistas Latino-americanos em Sensoriamento Remoto (SELPER). De 25 a 30 de abril, a sua décima-quarta edição está recebendo em Natal mais de 1.500 pessoas, entre usuários, especialistas, pesquisadores e estudantes.

Mais informações na página www.dsr.inpe.br/sbsr2009


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